Quando estava indo ao seu encontro, não podia eu dormir, pois, a vontade de te encontrar foi muito grande.
Queria falar do meu amor de tudo que sinto, por você só que não tive coragem, não posso entregar meu coração pela incerteza, se eu te amo esta escrito em meus olhos, então calou meus lábios, mas falou meu coração.
Queria ter tirado este peso, que me sufoca alma, não consigo dormir não paro de pensar, neste amor, de como seria, se estive se ao meu lado nos dias de hoje.
Vou esperar por você, ou devo revelar meu amor? Não sei como fazer, o que eu diria se estivesse agora ao meu lado, esperando uma palavra minha não diria uma palavra, porque sei que não teria voz para responder, só diria para olhar em meus olhos, por certo estaria chorando, por não acreditar que um dia, estarei ao seu lado.
Se neste momento você fosse ler minhas palavras, eu diria-te amo, e que gostaria de estar todos os dias ao seu lado, compartilhando todos os momentos da sua vida, não sei se vou conseguir mais vou tentar, fazer você muito feliz.
Se um dia você ler estas palavras foi porque Deus ouviu minhas orações, e atendeu os meus pedidos, que foram feitos com lagrimas, e respondidos com alegria e amor.
Por estes dias estive ao seu lado, não pude saber o que sente por mim, sei que posso te amar, mas não sei se me ama.
Neste momento estou pensando em você.
Esperava depois deste encontro, uma mudança, sim sei que algo já mudou. Em mim agora tem um pouco da esperança, tem em mim também a saudade. Pois não sei quando verei você outra vez.
Estas palavras para mim ficam como uma carta, que não te entregarei.
Palavras que de longe segue a rima de uma poesia.
Porque nesta hora não tem como encontrar.
Uma única palavra que possa falar de amor.
Estando você tão longe.
Com certa distancia física.
Distancia até mesmo dos pensares.
Pois acredito que não serei correspondido.
Um dia ouvi dizer ou sonhei com esta palavra.
Me - disseram que tu és minha princesa, eu seu príncipe.
Mais se foi verdade, não tem sido desta forma, que Deus escolheu nossos destinos.
Verdade que se passaram muitos anos, e nunca te esqueci.
Hoje ainda hoje, não estou pronto para fazer você à pessoa mais, feliz deste mundo, mais estou buscando todos os dias à forma de encontrar este amor sublime, que não esta em mim.
Esta em Deus este amor e ele me entregará, quando estiver pronto, então eu serei seu e você estará comigo.
Você esperou por mim? Não sei se foi assim, se sim deve ter sofrido muito, pois não mereço seu amor.
Se esperou, aqui estou para me entregar aos seus braços, bem na hora em que Deus, me dissera que não irei mais esperar, para entregar meu amor por quem um dia tanto me amou.
Escrevo estas palavras para uma mulher, que um dia não sei será você, ou quem será mais seja quem for eu te amarei.
Beije-me ele com os beijos da sua boca; porque melhor é o teu amor do que o vinho.
3
Suave é o aroma dos teus ungüentos; como o ungüento derramado é o teu nome; por isso as virgens te amam.
4
Leva-me tu; correremos após ti. O rei me introduziu nas suas câmaras; em ti nos regozijaremos e nos alegraremos; do teu amor nos lembraremos, mais do que do vinho; os retos te amam.
5
Eu sou morena, porém formosa, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão.
6
Não olheis para o eu ser morena; porque o sol resplandeceu sobre mim; os filhos de minha mãe indignaram-se contra mim, puseram-me por guarda das vinhas; a minha vinha, porém, não guardei.
7
Dize-me, ó tu, a quem ama a minha alma: Onde apascentas o teu rebanho, onde o fazes descansar ao meio-dia; pois por que razão seria eu como a que anda errante junto aos rebanhos de teus companheiros?
8
Se tu não o sabes, ó mais formosa entre as mulheres, sai-te pelas pisadas do rebanho, e apascenta as tuas cabras junto às moradas dos pastores.
9
Às éguas dos carros de Faraó te comparo, ó meu amor.
10
Formosas são as tuas faces entre os teus enfeites, o teu pescoço com os colares.
11
Enfeites de ouro te faremos, com incrustações de prata.
12
Enquanto o rei está assentado à sua mesa, o meu nardo exala o seu perfume.
13
O meu amado é para mim como um ramalhete de mirra, posto entre os meus seios.
14
Como um ramalhete de hena nas vinhas de Engedi é para mim o meu amado.
15
Eis que és formosa, ó meu amor, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas.
16
Eis que és formoso, ó amado meu, e também amável; o nosso leito é verde.
17
As traves da nossa casa são de cedro, as nossas varandas de cipreste.
Os gêneros de poesia permitem uma classificação dos poemas conforme suas características. Por exemplo, o poema épico é, geralmente, narrativo, de longa extensão, grandiloqüente, aborda temas como a guerra ou outras situações extremas. Dentro do genéro épico, destaca-se a epopéia. Já o poema lírico pode ser muito curto, podendo querer apenas retratar um momento, um flash da vida, um instante emocional. Poesia é a expressão de um sentimento, como por exemplo o amor. Vários poemas falam de amor. O poema, é o seu sentimento expressado em belas palavras, palavras que tocam a alma. Poesia é diferente de poema. o Poema é a forma que se está escrito e a poesia é o que dá a emoção ao texto.
Definição sucinta de poesia: é a arte de exprimir sentimentos por meio da palavra ritmada. Essa definição torna-se insuficiente quando se volta o olhar para a poesia social, a política ou a metapoesia. Com o advento da poesia concreta, o próprio ritmo da palavra foi anulado como definição de poesia, valorizando mais o sentido. O poema passa a ter função de exprimir sucintamente e entre linhas o pensamento do eu-lírico. A narrativa também pode fazer isso, mas a maioria dos poemas, com exceção dos épicos, não se baseia num enredo. A mensagem do autor é muito mais importante do que a compreensão de algum fato.
A poesia pode fazer uso da chamada licença poética, que é a permissão para extrapolar o uso da norma culta da língua, tomando a liberdade necessária para recorrer a recursos como o uso de palavras de baixo-calão, desvios da norma ortográfica que se aproximam mais da linguagem falada ou a utilização de figuras de estilo como a hipérbole ou outras que assumem o carácter "fingidor" da poesia, de acordo com a conhecida fórmula de Fernando Pessoa ("O poeta é um fingidor").
A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas.