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Licença poética

Licença poética (vamos entender de poesia)

Ver artigo principal: Licença poética: wikipédia - Licença poética

A poesia pode fazer uso da chamada licença poética, que é a permissão para extrapolar o uso da norma culta da língua, tomando a liberdade necessária para recorrer a recursos como o uso de palavras de baixo-calão, desvios da norma ortográfica que se aproximam mais da linguagem falada ou a utilização de figuras de estilo como a hipérbole ou outras que assumem o carácter "fingidor" da poesia, de acordo com a conhecida fórmula de Fernando Pessoa ("O poeta é um fingidor").

A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas.

fonte:
Wikipédia - Poesia

Segredo

Queria tanto ouvir sua voz.
Queria tanto sentir seu calor.
Queria tanto pegar seu olhar.
Queria tanto falar sem medo.

Para tanto terei que fazer.
Para tanto vou mais perto.
Para tanto estou tão longe.
Para tanto cadê meu amor.

Não me canso de repetir.
Ainda vou longe só assim.
Só pensando em você.

Guardando segredos de amor.
Com palavras mistas de um poeta.
Que nunca revela o que sente.


 Autor: 
André Rodrigues

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ROMÂNTICO CARINHOSO

Eu quero amar, sem esperar nada.
Eu quero fazer, você sentir prazer.
Eu quero hoje, e todos os dias,
um carinho te dar.

Quero apenas sentir, o calor do seu corpo.
E saber que, você tem prazer de me amar.

Autor: André Rodrigues